quinta-feira, 29 de julho de 2010

E ai? Qual vai ser?

É certo que um dia a felicidade te encontrará como o Sol nasce todo dia. É, a vida é boa.
Assim, sem perceber, você passará a sorrir, cada vez mais vai expressar o que te é intenso, o que é bom de verdade.
O medo maior vai ser um sentimento desses acabar, mas por favor, nada nessa vida é eterno, minha linda.
Abre a porta, pode entrar, quero que você entenda que nada do que foi nosso se apagou, se perdeu. Depois de ver essa luz no seu olhar, eu vou dormir e acordar pra te amar, amar como eu sempre te amei. Quero tirar esse nó da garganta, sentir esse amor libertino na pele, sentir o teu gosto pra que eu possa me lembrar de como é bom sentir o que me faz sorrir, o que me faz expressar o que é intenso, o que me é bom de verdade.
“É meu cumpadi, responsabilidade....”

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Quanto mais ou menos, melhor.

Não se segurar quando teu corpo te pedir pra se libertar, pois nele esta guardada a tua essência, o teu sabor, o teu dom, o ser que você é. É bom se colocar limites, mas nem tanto, é melhor ainda quando nós percebemos que podemos superá-los. Você me disse que isso pode ser ruim? Pensou, talvez? Pode até ser, se você não sente sede do improvável.
Já parou para pensar no que te completa? Nas coisas inesperadas que aconteceram que te fizeram sorrir, se entregar por completo, as vezes até fora da ocasião certa? Pois é esse o tema do post de hoje.
Não vejo barreiras que não possam ser quebradas. A história da humanidade, a raça por traz dos movimentos revolucionários, mostra muito bem o que lhes falo agora. Tudo isso é um conglomerado explosivo do que te torna humano.
Moral da história: Faça a sua (sempre com limites, se sentir que deve, quebre-os) e deixe que os outros cuidem das deles.